O hub Rail Accelerator & Innovation Solutions for Enterprise em Goole foi formalmente inaugurado, adjacente à nova fábrica de montagem de material rodante da Siemens Mobility, que ainda está em fase de conclusão.
O RaisE está sendo desenvolvido por uma parceria do East Riding of Yorkshire Council, Siemens Mobility e do Birmingham Centre for Railway Research & Education.
Foi inaugurado em 27 de maio pelo representante da Brigg & Goole Andrew Piercy, juntamente com o chefe de material rodante do Reino Unido, na Siemens Mobility Sambit Banerjee e o professor Clive Roberts, que lidera a Escola de Engenharia da Universidade de Birmingham.
Falando no lançamento, o conselheiro líder do ERYC, Jonathan Owen, explicou que a instalação na zona empresarial do Goole 36, foi o nono centro de negócios a ser desenvolvido pelo conselho em cooperação com parceiros industriais e acadêmicos de diferentes setores.
O planejamento começou em 2018. O financiamento para o projeto de £ 8,1 milhões incluiu £ 1,5 milhão do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e £ 1 milhão do Getting Building Fund, por meio da Hull & East Riding Local Enterprise Partnership.
Concebida como o “coração pulsante” de uma Goole Rail Village emergente, a RaisE destina-se a abrigar pequenas e médias empresas na cadeia de suprimentos da fábrica da Siemens Mobility, bem como empresas que buscam diversificar no setor ferroviário do Reino Unido.
Construído pelo empreiteiro local Willmot Dixon, o edifício dispõe de 3 200 m 2 de área útil, incluindo 30 suites de escritório e alojamento para oficinas, bem como salas de conferências e reuniões e um café para servir o parque empresarial. Seis inquilinos já reservaram espaço, com mais a ser confirmado em breve.
O investimento na fábrica de montagem de 200 milhões de libras da RaisE e da Siemens colocaria a Goole “no mapa global de inovação e desenvolvimento”, disse Banerjee, comentando que “o Reino Unido é um líder global em digitalização na indústria ferroviária”. Acrescentando que “a Siemens é uma empresa que acredita na inovação”, alertou que o sucesso depende da abertura para aceitar os erros. “Você pode cometer três erros seguidos, mas o quarto pode ser o divisor de águas”.
