Ministro participou da cerimônia de posse de Jorge Bastos como diretor-presidente da Infra S.A. Uma das missões da empresa pública é estruturar projetos de rodovias e ferrovias.
Após quatro anos com queda vertiginosa no investimento público, o desafio do Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, é recolocar o Brasil em um lugar de destaque dentro da infraestrutura mundial. Esta é a avaliação do ministro dos Transportes, Renan Filho, em discurso nesta quarta-feira (1) durante a cerimônia de posse do novo diretor-presidente da Infra S.A, Jorge Bastos.
No cenário desenhado pelo ministro, o trabalho integrado entre Ministério dos Transportes e Infra S.A. será para investir com sustentabilidade fiscal e garantir infraestrutura de qualidade. Nascida a partir da incorporação da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) pela Valec, a empresa pública tem como uma das suas missões estruturar projetos de empreendimentos de futuras rodovias e ferrovias.
“Nosso grande desafio é entregar mais, é fazer um país mais destacado na infraestrutura para ajudar a economia como um todo. Eu vou me dedicar, sei que Jorge vai se dedicar. Confio na capacidade da EPL e da Valec, da Infra S.A para a gente entregar ao presidente Lula um país mais capaz do que nós recebemos”, afirmou o ministro dos Transportes.
Peça-chave
Antes de assumir a Infra S.A., Bastos foi por três anos diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Na sequência, presidiu a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), onde permaneceu até 2019, quando conduziu a publicação do Plano Nacional de Logística 2025, os estudos de demanda para a Ferrovia Norte-Sul e leilões de concessão da Rodovia de Integração do Sul e de 15 arrendamentos de terminais portuários, entre outros.
Para Bastos, a atuação da Infra S.A. é peça-chave para que possamos acelerar o crescimento do país. “Ninguém faz nada sozinho. Quero contar com a experiência das empresas e associações do setor privado para debatermos abertamente os melhores caminhos a serem trilhados em nome do bem comum”, disse.
